Quarta, 16 Fevereiro 2011 |

Tornada pública a intenção de apresentação da moção de censura, por parte do Bloco de Esquerda, ouviram-se proclamações de salvação nacional vindos de todos os cantos do situacionismo português.
Artigo de Fabian Figueiredo
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Quarta, 16 Fevereiro 2011 |

Como diria o saudoso Solnado, estava o pessoal a matar muito descansado e, de repente, salta à rédea solta, freio nos dentes , a irresponsabilidade militante: sem sentido de Estado, sem sentir o Estado, sem se pôr em sentido perante o Estado.
Artigo de Mário Tomé
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Quarta, 16 Fevereiro 2011 |
O PRD não desapareceu porque apresentou uma moção de censura, mas sim porque foi a muleta do governo minoritário de Cavaco Silva. Nada disto tem a ver com o Bloco e a comparação, por pouco séria, reduz-se a um insulto.
Artigo de Carlos Santos
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Terça, 15 Fevereiro 2011 |
Mas se ânsia por democracia por parte dos egípcios urge, já a Ocidente se aconselha a calma e prudência. Calma e prudência? Mas criaram-se guerras sanguinárias na luta pelo controlo geo-estratégico do petróleo fingindo que se tinha preocupações democráticas e depois pretende-se refrear as aspirações democráticas de um povo auto-determinado?
Artigo de João Dias
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Terça, 15 Fevereiro 2011 |
O “tunisami” da insurreição democrática e pacífica que está a alastrar pelos países árabes do Norte de África e do Médio Oriente veio desconstruir a imagem estereotipada dos povos desses países como gente atrasada, constituída maioritariamente por muçulmanos fundamentalistas, ou por eles facilmente manipuláveis, que nos tem vindo a ser pintada.
Artigo de Carlos Vieira
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Domingo, 13 Fevereiro 2011 |
A atitude responsável que se exige a uma esquerda socialista é ser a voz consequente da censura popular à política de austeridade e aos seus protagonistas, o PS/PSD.
Artigo de Joana Mortágua
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Quinta, 10 Fevereiro 2011 |
Parece estar a cumprir-se, só agora, o desígnio dos movimentos de independência de países como a Tunísia e o Egipto (e veremos o que acontecerá com Marrocos, a Argélia ou mesmo a Líbia, já para não falar do continente asiático) em insurreições que juntam elementos conjunturais (o desemprego e a crise económica e a alta dos preços dos bens de primeira necessidade) com vectores estruturais (os regimes de um paternalismo despótico alinhados com Washington).
Artigo de João Teixeira Lopes
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