Sexta, 07 Janeiro 2011 |
Contando com o design gráfico de Rui Fazenda, “Os valores da esquerda democrática” do ministro Augusto Santos Silva são o tema central do nº 24 da Revista Comuna. Luís Fazenda, Moisés Ferreira, Bruno Góis, Francisco Silva e Fabian Figueiredo aceitam e fazem a polémica com ASS. Neste número há ainda outros artigos sobre temas que marcaram a actualidade recente. Veja o índice da revista ou clique aqui para ver a revista em pdf.
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Terça, 04 Janeiro 2011 |
A solidariedade nacional que, tantos, nos acusam de subverter resume-se, afinal, a isto: pagarás com o teu salário aquilo que o Governo da República paga a quem especula contra a nossa economia.
Artigo de Zuraida Soares
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Segunda, 03 Janeiro 2011 |
Cancún é o falhanço total ao insistir na resolução da crise climática pela via do mercado e do capitalismo...
Artigo de Rita Silva
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Segunda, 03 Janeiro 2011 |
O ataque à periferia da zona euro, que veio agravar a crise da Europa ao colocar a nu a farsa da solidariedade europeia...
Artigo de Joana Mortágua e Bruno Góis
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Segunda, 03 Janeiro 2011 |
Raúl Castro, em discurso recente, faz um reconhecimento: “a suprema ignorância económica da população (…) que se mentiu e se enganou, que durante 50 anos se acostumou a esconder falhas com secretismos”.
Artigo de Victor Franco
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Quarta, 29 Dezembro 2010 |

Os dois Carneiros (segundo o critério actual de Cavaco seriam mais honestos do que um) obteriam então o poder total: uma maioria na AR, um governo, um presidente! Poderia então avançar com um plebiscito constitucional, vencê-lo para o «reencontro histórico com Portugal e redefinir o seu futuro». Cavaco e toda a rede mafiosa que saiu dos seus governos para a banca, são desta estirpe. A escolha entre o 25 de Abril como referência, ou o retorno ao «reencontro de Portugal com a sua história» marcelista, mesmo que seja uma abordagem aparentemente anacrónica, é o que temos pela frente.
Artigo de Mário Tomé
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Terça, 28 Dezembro 2010 |

Em síntese, o que Pedro Passos Coelho visiona é a privatização do SNS e a substituição do direito à saúde pela fórmula “quem quer saúde, pague-a”, através de dois sistemas de saúde: um, de primeira, para quem pode pagar e outro, de segunda, para pobres e excluídos. Se alguma vez viesse a ser assim, não seria apenas a perda ou degenerescência do SNS que lamentaríamos mas sim a erosão do contrato social estabelecido entre os portugueses.
Artigo de João Semedo e Sofia Crisóstomo
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