Greve Geral – Opomos o Trabalho ao Capital Versão para impressão
Quarta, 23 Novembro 2011

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Que nenhuma duvida ou hesitação se levantem sobre a oportunidade desta GREVE GERAL.

Que nenhum conformismo ou sentimento de inevitabilidade nos desvie do necessário confronto entre os que querem rescrever a história esquecendo séculos de luta pelas conquistas civilizacionais que milhões de explorados e oprimidos conseguiram alcançar.

Sabemos hoje, como sempre soubemos, que nem sempre o percurso da luta é linear. Ele é feito de várias sinuosidades; passos em frente de que resultam conquistas, ou resistências fortes que impedem avanços da sua destruição.

Sabemos hoje, melhor do que nunca, porque a dialéctica da vida nos demonstrou, que o maior ou menor êxito das lutas está na capacidade de envolver cada vez mais, amplos sectores que não tendo tudo em comum, têm pontos de convergência fortes em torno dos quais é possível construir caminhos alternativos.

O que hoje está em causa é a mais vil destruição do edifício democrático escrito com as cores da liberdade da fraternidade e da unidade.

O que hoje está em causa é a clara opção de esbanjar sem dó nem piedade os recursos e a riqueza produzida por milhões de homens e mulheres para generosamente ser distribuída por meia dúzia de agiotas sem escrúpulos.

Que nenhum trabalhador/a público ou privado, précário/a ou efectivo, pensionista ou desempreado/a, estudante ou bolseiro/a, se demita deste enfrentamento. Fazendo-o certamente na medida das suas possibilidades na justa reivindicação das suas necessidades.

O caminho que se inicia com esta GREVE GERAL é o da mais firme Oposição do Trabalho ao Capital.

Mariana Aiveca

 

A Comuna 33 e 34

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