Breve lição a João Duque Versão para impressão
Domingo, 11 Dezembro 2011

duquePorventura desconheceria que “A bem da nação!” servia de término a todos os comunicados oficiais durante o Estado Novo, bem como porventura, ainda, desconheceria que, ao recorrer a um instrumento discursivo inconfundivelmente associado a um regime, está implicitamente a declarar-lhe apoio.

Artigo de Diogo Martins

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O partido fortalece-se depurando-se? Versão para impressão
Domingo, 11 Dezembro 2011

gil-garciaA razão porque o grupo Ruptura sai do Bloco apenas tem a ver com a falta de apoio dos aderentes às suas posições fundamentalistas e esquizofrénicas. O Bloco não se fortalece por o grupo Ruptura sair, apenas deixa de sofrer alucinações.

Artigo de Victor Franco

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Cartoon de Luís Afonso Versão para impressão
Sábado, 10 Dezembro 2011
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Povo Versão para impressão
Terça, 06 Dezembro 2011

velho

 

povo / é o que geme / em segredo / o punhal da fome / o silêncio do medo

 

povo / é esta amálgama / de sangue e terra / que vegeta em paz / e rebenta na guerra

 

Poema de António Joaquim Linhaça em Subterrâneos Cantares. Gritos da Resistência

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"A poesia é a voz da revolução" Versão para impressão
Terça, 06 Dezembro 2011

120 anos depois da morte de Antero de Quental, recordamos que o fundador do Partido Socialista Português foi também o autor que afirmou que a poesia moderna "é a voz da revolução". A Comuna, em homenagem, aproveita esta ocasião para destacar "A um poeta", da fase dita apolínia de poesia social de Antero, e poemas de camaradas de luta que nos acompanham ou acompanharam: Eduardo Valdrez, Bruno Góis, Duarte Arsénio e António Linhaça. Recordamos ainda poetas consagrados: Vinícios de Moraes dito por Mario Viegas e Bertold Brecht.

 
A um poeta Versão para impressão
Terça, 06 Dezembro 2011

antero_de_quental

 

Tu, que dormes, espírito sereno, / Posto à sombra dos cedros seculares, / Como um levita à sombra dos altares, / Longe da luta e do fragor terreno, 

Acorda! é tempo! O sol, já alto e pleno, / Afuguentou as larvas tumulares… / Para surgir do seio desses mares, / Um mundo novo espera só um aceno…

Soneto de Antero de Quental

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POEMA DE HOMENAGEM A MANIF DA GERAÇÃO A RASCA. Versão para impressão
Terça, 06 Dezembro 2011

multido

 

Nós andávamos pelas ruas, todos os dias, plenos de entusiasmo, / e hoje desviamo-nos delas.

Cantávamos as mesmas músicas, em multidão, / hoje nem sempre as ouvimos, nem os cantos dos pássaros.

 

Poema de Eduardo Valdrez, autor de Na direcção do olhar (Lugar da Palavra, 2010)

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A Comuna 33 e 34

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