Quarta, 30 Novembro 2011 |

Mark Twain, não sendo um revolucionário ou um teórico, como pessoa, como escritor, como humorista e activista das letras armado pela sátira tem também algo mais a contribuir para ilustrar os horizontes das activistas e dos activistas das lutas emancipatórias. Ainda sobre o anti-imperialismo, devemos destacar A Oração da Guerra (...)
176º aniversário do nascimento de Mark Twain
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Quarta, 30 Novembro 2011 |
O governo britânico apelou “ao governo do Irão para que cumpra a legislação internacional e garanta a segurança do pessoal e das instalações diplomáticas no seu território”. Ora aí está uma boa reivindicação, o governo britânico exija que se cumpra aquilo que ele nunca cumpriu: a legislação internacional.
Artigo de Victor Franco
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Terça, 29 Novembro 2011 |
Não somos submissas, nem vítimas, somos mulheres que se querem empoderadas, livres, seguras. Não aceitamos a continuação de uma sociedade machista, dominadora, patriarcal, queremos uma sociedade com igualdade de género e sem violência e até a alcançarmos marcharemos, lutaremos e resistiremos. Como ouvi certa vez uma companheira dizer “ As feministas são corredoras de fundo”, somos resistentes e não capitularemos.
Artigo de Nádia Cantanhede
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Sexta, 25 Novembro 2011 |
Com este ODM pretende-se promover a igualdade de género e o empoderamento das mulheres(...) mas quando se olha para as sociedades, os indicadores mostram que falta muito para se alcançar a igualdade de género, continuando as mulheres sujeitas a discriminações múltiplas, na família, na sociedade e no emprego.
Artigo de Almerinda Bento
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Quinta, 24 Novembro 2011 |
O feminismo hoje não é uma arqueologia das heróicas lutas travadas pelas mulheres ao longo dos últimos séculos, é um combate actual, vivo, estupidamente (até quando?!) necessário e urgente. Em muitos momentos a luta feminista e os seus movimentos convergiram e ajudaram a construir esse longo caminho em direcção ao progresso que é a tarefa da esquerda socialista.
Artigo de Joana Mortágua
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Quinta, 24 Novembro 2011 |
As jovens justificam sempre a violência como algo que é intrínseco aos rapazes não considerando as atitudes violentas destes como violência. O elas estarem sempre ao pé do namorado, quer dizer, que estes estão muito apaixonados e por isso querem estar sempre junto, sem ninguém. Não consideram estranho, o/a namorado/a não “autorizar” que elas/es falem ou andem com os/as colegas.
Artigo de Ana Paula Canotilho
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Quinta, 24 Novembro 2011 |
O Amor não mata, não fere, não magoa, não desrespeita nem desconsidera, não domina nem escraviza, não anula nem silencia. Se o faz não é amor, tem outro nome: violência.
Artigo de Nádia Cantanhede
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