Na festa "Abril e Maio, Aqui Agora", no Teatro da Trindade (3 de Junho de 2008), Manuel Alegre afirmou: “Eu creio que é chegado o tempo de somar a esquerda à esquerda. Tempo de somar Esquerda à Esquerda”(1). E era isso que estava a ser feito naquela iniciativa, que juntou pessoas da ala esquerda do PS, do Bloco de Esquerda, renovadores comunistas e muita gente sem ligação aos referidos agrupamentos políticos mas que se revê no espaço e no diálogo das Esquerdas.
Quando em 2005 Joseph Stiglitz* alertava nos seus artigos sobre a ilusão da economia Norte Americana, que dos seus 3,2% de taxa real de crescimento do PIB cerca de 1,5% seria devido a re-hipotecas; tornava-se evidente o estouro financeiro que os mercados iriam sofrer. (...)
Eram sobretudo mulheres, mas também havia três homens à volta daquela mesa. Era uma reunião da Comissão para a Igualdade entre Mulheres e Homens de uma estrutura regional da CGTP-IN em que se fazia o levantamento de situações de discriminação nas empresas do distrito, para serem apresentadas em tribuna pública no 8 de Março.
Sócrates tem ou não um plano para controlar a comunicação social?
Muito se escreveu já sobre este assunto, ainda assim há uma contradição que não foi evidenciada e para a qual será necessário algum distanciamento de todo o ruído feito á volta da questão.
A decisão de Sarkozy de proibir burcas em transportes,
escolas, (…) lançou um polémico debate na Europa. Não nos guiamos pela agenda
da extrema-direita, que Sarkozy está a protagonizar, mas a polémica merece umas
notas.
Artigo de Rita Silva, Timóteo Macedo e Victor Franco
O boicote encapotado que os governos e a imprensa
fazem ao Fórum Social Mundial, em oposição a um feedback brutal sobre o Fórum
Económico Mundial é sintomático de uma lógica “mercantilizante” que,
infelizmente, se foi enraizando.
O Bloco que tem feito do
problema do desemprego uma prioridade na sua intervenção, a petição pelo
alargamento das condições de acesso ao subsídio de desemprego é um importante
instrumento nesse combate.