Sexta, 26 Dezembro 2008 |
Como muitos estive, há duas semanas, no encerramento do Fórum Democracia e Serviços Públicos. Como muitos ouvi com particular atenção o discurso de Manuel Alegre, discurso onde me foram deixados reptos, opiniões e pedidos de definição... em relação ao posicionamento sobre o Poder, por exemplo.
Texto de Moisés Ferreira
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Sexta, 26 Dezembro 2008 |
No
último sábado, dia 20, o Presidente da República quis reunir com
mulheres vítimas de violência e com representantes de organizações
que trabalham nesta área.
Uma preocupação decerto a assinalar
nesta época natalícia!
Texto de Manuela Tavares
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Sexta, 26 Dezembro 2008 |
É inegável o incómodo de Emídio
Rangel e dos seus patronos perante um facto novo na esquerda
portuguesa. Porque será que estes arautos pós-modernos da
globalização não se levam a sério quando passam a vida a repetir
que “o mundo mudou”?
Texto de Alberto Matos
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Sexta, 19 Dezembro 2008 |
A CONCORD, Confederação Europeia de Organizações Não Governamentais, elaborou recentemente um Manifesto intitulado “A União Europeia e a sua Responsabilidade no Mundo”, onde denuncia que os países ricos não cumprem as ajudas prometidas alertando para o provável incumprimento dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio em 2015.
Texto de Ana Cansado
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Sexta, 19 Dezembro 2008 |
O tempo é o do neoliberalismo, no seu tempo de especulação máxima. A contradição entre classes, entre as capacidades sociais da produção e a apropriação privada dos meios de produção está no seu tempo de maior diferenciação. O tempo de hoje é o tempo da anulação dos serviços públicos, da destruição completa dos modelos social-democratas de "conciliação de classe", do retorno à precariedade geral.
Texto de Victor Franco
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Sábado, 13 Dezembro 2008 |
E então assistimos a este fenómeno a que chamaria de contrição: os mais denodados democratas, os arautos do direito à indignação, os defensores da participação cidadã activa como salvaguarda da democracia, os acusadores de dedo apontado à abulia cívica, de súbito, num movimento espontâneo e sem premeditação, cerram fileiras em defesa da ordem ordenada, da inimputabilidadet dos actos a coberto da legitimidade de função derivada da eleição quadrienal.
Texto de Mário Tomé
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Sábado, 13 Dezembro 2008 |
Só uma visão, ideologicamente marcada pelo valor da transmissão da propriedade e patriarcal, defende o divórcio dentro dos limites do incumprimento dos deveres conjugais, subjugando os interesses e a vontade de uma parte à outra. E como não respeita a escolha individual, só admite a ruptura com o apuramento de um culpado ou uma culpada, tirando daí consequências, inclusive patrimoniais.
Texto de Helena Pinto
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