Domingo, 27 Setembro 2009 |
A voz inflamada gritava: “o Bloco de Esquerda quer um regime
como o da Albânia de onde as pessoas fugiam e as que fugiam matavam-nas”, Paulo
Portas.
Dia seguinte: 19.30h, quarenta pessoas brindavam à inauguração
da sede de campanha do Bloco em Rio Maior.
Um enorme letreiro diz: “projecto de cidadania, Bloco de
Esquerda”.
Artigo de Victor Franco
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Domingo, 27 Setembro 2009 |
A eleição de Cecília Honório, cabeça de lista do Bloco de
Esquerda, pelo círculo de Faro para a Assembleia da República, é uma vitória
política de grande dimensão.
Artigo de José Carreira
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Domingo, 27 Setembro 2009 |
O panorama político português nos pós 25 de Abril sofreu
pela primeira vez uma alteração de fundo.
À esquerda afirma-se um fenómeno novo, o Bloco de Esquerda. Em
10 anos de existência tem crescido de eleição para eleição. Primeiro como
partido de protesto, apoiado nas causas fracturantes e em questões de
liberdades e direitos, agora como a alternativa não à esquerda como se diz, mas
ao status quo.
Artigo de Francisco Silva
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Quarta, 23 Setembro 2009 |
Numa altura em que se fala em asfixia democrática, aproveito
esta oportunidade para falar no papel dos jovens na política. E começo por falar no sistema neo-liberal e nesta
crise, criada pelo velho e cansado capitalismo global, que se reflecte no
ataque e esvaziamento da democracia, ameaça aos direitos fundamentais e à
liberdade de expressão.
Artigo de Luís Monteiro
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Segunda, 21 Setembro 2009 |
O G20 foi generoso em
falar do combate à crise mas nunca reconheceu que já existiam, e
que serão agravados, problemas sérios como a pobreza, a
desigualdade e a fome que devastam o mundo.
Artigo de Ana Cansado
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Segunda, 21 Setembro 2009 |
O Trabalho tem ocupado um
lugar central nas linhas orientadoras da Esquerda, em particular das
suas correntes comunistas, baseando-se num conceito de que o trabalho
é (quase) condição de existência e que Ele ocupa um papel
fundamental no desenvolvimento da sociedade.
Artigo de Ricardo Salabert
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Domingo, 13 Setembro 2009 |
O interesse burguês predador destrói todo um modo de vida saudável das próprias cidades, vilas e aldeias de muitos burgueses concretos. A rapina capitalista transforma por várias vias recursos potencialmente disponíveis para todas e todos, desde a praia fluvial à sobreprodução alimentar, em recursos escassos e (porque úteis) económicos para os poder explorar como mercadorias. Porque a economia e a ecologia que defendemos nada tem desta irracionalidade ética: defender as praias fluviais que restaram às trabalhadoras e trabalhadores das margens do Tejo é defender um Tejo para a Humanidade.
Artigo de Bruno Góis
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